Ubirajara Bittencourt Santana*
Deixando as exceções de lado, não ganhamos um Nobel de ciências porque nunca merecemos. E nunca merecemos por quê? Será porque o Brasil nunca teve capacidade econômica para investir maciçamente em pesquisa, como nos países da Europa e os Estados Unidos? Ou faltou sabedoria política como a demonstrada pelos indianos, coreanos, que apesar de todas as suas dificuldades, investem tradicionalmente em pesquisas. Uma outra explicação para a falta de um brasileiro na longa lista dos Nobel, entretanto, é o número ainda pequeno de cientistas nos Pais. Quanto maior o número de pessoas desenvolvendo a mesma atividade coletivamente, maior a chance de surgir um gênio. Não é à toa que Pelé nasceu no Brasil.
No próximo dia 10 de dezembro, o Rei Carl XVI Gustaf e a Rainha Sylvia (brasileira), da Suécia, entregarão aos vencedores do prêmio Nobel de 2011 a soma US $ 1,5 milhão de dólares para cada uma das seis modalidades: MEDICINA, Bruce Beutler (USA), Ralph Steinman (Canadá), Jules Hoffmann (Luxemburgo), pela descoberta das células dendríticas, pela descoberta relacionada com a ativação da imunidade inata. FÍSICA: Saul Perlmutter, Brian Schmidt, Adam Riess (todos norte-americanos), descobriram conjuntamente através da observação de supernovas distantes que o universo esta se expandindo a uma velocidade acelerada. QUÍMICA: Dan Schechtman (israelita), pela descoberta dos "quase cristais". LITERATURA: Tomas tranströmer (sueco), pelo conjunto da sua obra e porque através das suas imagens condensadas e translúcidas, dão acesso à realidade. PAZ: Três mulheres do continente africano foram laureadas, Ellen Johnson Sirleaf (Libéria), Lexmach Growee (Libéria), Tawakkul Karman (Iêmen), pela luta pacífica em defesa da segurança e dos direitos humanos das mulheres na plena participação da construção da paz. ECONOMIA: Thomas Sargent e Christopher Sims (ambos norte-americanos), pela investigação empírica e efeito na macroeconomia, ou seja: Por terem desenvolvido métodos para responder a questões sobre a relação causal entre a política econômica e diferentes variáveis macroeconômicas, com o produto interno bruto (PIB), emprego, inflação e investimentos.
É lamentável que nesses cento e dez anos de existência do prêmio Nobel, o Brasil ainda não tenha conquista o seu Nobel. É importante ressaltar a importância do prêmio Nobel, não só pelo seu significativo valor em dinheiro, mas, sobretudo, como "termômetro" onde indica a qualidade da ciência, da literatura, da luta pela paz no mundo que cada povo carrega. A destinação das premiações do Nobel evidencia que a grande maioria dos pesquisadores detentores do prêmio Nobel nas áreas da física, da química e da medicina são representantes dos países desenvolvidos.
Os prêmios instituídos para o campo da literatura e o simbolismo da paz, estão historicamente destinados para os homens sensíveis dos países pobres, evidenciando talvez o simbolismo da divisão do mundo entre os mantenedores do progresso material da civilização, e os mantenedores do espírito lúdico dos homens. Fazendo uma visita ao ano de 1901, ano que se deu a primeira edição do prêmio Nobel, é marcado por grandes conquistas no mundo científico, no Brasil, é criado o Instituto Butatan por iniciativa do médico Emílio Marcondes Ribas, onde começa a produzir a primeira série de soros e vacinas antipestosas e a primeira série do soro antiofídico, enquanto isso na Europa, o russo Piotr Liében prova experimentalmente a pressão da luz, o inglês John Ambrose Fleming e o italiano Guglielmo Marconi realizam a primeira transmissão de rádio entre a Inglaterra e Canadá; O japonês Jokichi Takamine isola a epinefrina, também chamada de adrenalina, surge nos Estados Unidos a lâmpada de mercúrio; É realizada na Suécia em 10 de dezembro de 1901 a primeira edição do prêmio Nobel, "o prêmio máximo da literatura, ciência e da Paz".
O primeiro prêmio de Física foi para o alemão Wilhelm Konrad Roentgen, pela descoberta dos raios X em 1895 (dois anos depois já é utilizado aqui no Brasil, e curiosamente, na Bahia em 1897); O de química foi para o holandês Jacobus Henricus Van'tHoff, pela descoberta de leis da dinâmica e da pressão osmótica; O de Medicina ou Fisiologia, foi para o bacteriologista alemão Emil Von Behring, pela descoberta da antitoxina diftérica em 1890; O de literatura foi para o poeta francês Renè François Armand Sully-Prudhomme pelo conjunto de sua obra, principalmente seus dois livros de poemas, "As Experiências de 1866 e as Solidões de 1869"; O da paz foi para dois reformadores sociais, Jean Henri Dunant (suíço) pela fundação da Cruz Vermelha Internacional em 1863 (presente em nossos dias nos conflitos mundiais e nas tragédias da natureza), pela criação da convenção de Genebra (tão importante nos conflitos internacionais até hoje protegendo o direito humanitário), e também , para o francês Frèdèric Passy por fundar uma sociedade para a Paz na França. Não houve entrega ao de Economia, porque só foi instituído 68 anos depois em 1969.
O prêmio Nobel foi criado atendendo a um desejo manifestado por Alfred em seu testamento. Ele especificou os campos de atividades que desejava incluir - Física, química, fisiologia ou medicina, literatura e a paz. O prêmio consiste em uma medalha de ouro, um diploma e uma soma variável em dinheiro, que nesse ano será de US $ 1,5 milhão de dólares para cada categoria. Os vencedores são selecionados pela Academia Real de Ciências (física, química, economia), pelo Instituto Carolíngio (medicina ou fisiologia), pela Academia Sueca de Letras (literatura) e por um comitê escolhido pelo parlamento norueguês (Storting) o prêmio da Paz. O prêmio pode ser repartido em até três vencedores.
Entre os fatos mais curiosos da história do Nobel, aconteceu na cerimônia de entrega do prêmio de medicina em 1952, levada pela mão do pai, uma garotinha ofereceu a Selman Walkman cinco cravos vermelhos. Era um agradecimento aos cinco anos vividos pela menina desde que fora salva pela estreptomicina, o primeiro antibiótico eficaz contra a tuberculose.
Nesses cento e dez anos, o prêmio Nobel vem acompanhando as principais conquistas da ciência e da tecnologia e estimulando a paz entre os homens. Numa rápida olhada da relação dos trabalhos premiados em medicina ou fisiologia, nos mostra o aparecimento das novas drogas milagrosas, como a insulina (1923), as sulfas (1939), a penicilina (1945), a cortisona (1950) e também o desenvolvimento de técnicas revolucionárias, desde os primeiros progressos significativos em "sutura vascular", transplantes cirúrgicos de órgãos (1912), até o aparecimento dos eletrocardiogramas (1924) e os últimos avanços da tomografia computadorizada (1979).
Não falta igualmente os marcos da pesquisa fundamental, como a determinação da estrutura molecular do ácido desoxirribonucleico (DNA), que transmite as informações fundamentais dos seres vivos (1962)- permitindo a realização do mapeamento genético em 2003. Na química, a história se repete, desde a descoberta do hélio e dos gases raros em 1904 até as últimas pesquisas que permitem a observação e compreensão das reações químicas, em sua essência molecular. Na física, além da descoberta revolucionária dos raios X, foi também premiada: A fotografia em cores (1908), a teoria dos quanta (1918), o transistor (1956), a tecnologia dos lasers (1975), a holografia (1971), a supercondutividade (1972 e 1987).
Durante esses cento e dez anos houve alguns raros esquecimentos notáveis, como o russo Dmitri Mendeleiev, da tabela periódica dos elementos; do cirurgião sul-africano Christian Barnard, pelo primeiro transplante cardíaco; do médico e microbiologista polonês Albert Sabin, o da vacina oral contra a poliomielite; o biólogo americano Gregory Pincus criador da pílula anticoncepcional, do médico e bioquímico americano Oswald Avery, que demonstrou que o DNA é a molécula portadora da informação genética, a austríaca Lise Meitner, descobridora da fissão nuclear, o austro-húngaro Julius Lilienfeld, criador do transistor, o astrofísico americano Edwin Powell Hubble, descobriu que as chamadas (até então) de nebulosas, eram na verdade galáxias fora da via láctea, o físico Ucraniano George Gamow, explicou a física quântica da radioatividade, postulou a versão moderna do BIG BANG, propôs que as estrelas brilham por reações termonucleares e descobriu o conceito de código genético (um gênio humano), o escritor russo Léon Tolstoi, com seu célebre livro Guerra e Paz; O pacifista indiano Mahatma Gandhi, personalizou a paz em sua concepção mais ampla. O Nobel perdeu a chance de reconhecê-lo e tornou-se menor.
Deixando as exceções de lado, não ganhamos um Nobel de ciências porque nunca merecemos. E nunca merecemos por quê? Será porque o Brasil nunca teve capacidade econômica para investir maciçamente em pesquisa, como nos países da Europa e os Estados Unidos? Ou faltou sabedoria política como a demonstrada pelos indianos, coreanos, que apesar de todas as suas dificuldades, investem tradicionalmente em pesquisas. Uma outra explicação para a falta de um brasileiro na longa lista dos Nobel, entretanto, é o número ainda pequeno de cientistas nos Pais. Quanto maior o número de pessoas desenvolvendo a mesma atividade coletivamente, maior a chance de surgir um gênio. Não é à toa que Pelé nasceu no Brasil.
*Ubirajara Bittencourt Santana
Deixando as exceções de lado, não ganhamos um Nobel de ciências porque nunca merecemos. E nunca merecemos por quê? Será porque o Brasil nunca teve capacidade econômica para investir maciçamente em pesquisa, como nos países da Europa e os Estados Unidos? Ou faltou sabedoria política como a demonstrada pelos indianos, coreanos, que apesar de todas as suas dificuldades, investem tradicionalmente em pesquisas. Uma outra explicação para a falta de um brasileiro na longa lista dos Nobel, entretanto, é o número ainda pequeno de cientistas nos Pais. Quanto maior o número de pessoas desenvolvendo a mesma atividade coletivamente, maior a chance de surgir um gênio. Não é à toa que Pelé nasceu no Brasil.
No próximo dia 10 de dezembro, o Rei Carl XVI Gustaf e a Rainha Sylvia (brasileira), da Suécia, entregarão aos vencedores do prêmio Nobel de 2011 a soma US $ 1,5 milhão de dólares para cada uma das seis modalidades: MEDICINA, Bruce Beutler (USA), Ralph Steinman (Canadá), Jules Hoffmann (Luxemburgo), pela descoberta das células dendríticas, pela descoberta relacionada com a ativação da imunidade inata. FÍSICA: Saul Perlmutter, Brian Schmidt, Adam Riess (todos norte-americanos), descobriram conjuntamente através da observação de supernovas distantes que o universo esta se expandindo a uma velocidade acelerada. QUÍMICA: Dan Schechtman (israelita), pela descoberta dos "quase cristais". LITERATURA: Tomas tranströmer (sueco), pelo conjunto da sua obra e porque através das suas imagens condensadas e translúcidas, dão acesso à realidade. PAZ: Três mulheres do continente africano foram laureadas, Ellen Johnson Sirleaf (Libéria), Lexmach Growee (Libéria), Tawakkul Karman (Iêmen), pela luta pacífica em defesa da segurança e dos direitos humanos das mulheres na plena participação da construção da paz. ECONOMIA: Thomas Sargent e Christopher Sims (ambos norte-americanos), pela investigação empírica e efeito na macroeconomia, ou seja: Por terem desenvolvido métodos para responder a questões sobre a relação causal entre a política econômica e diferentes variáveis macroeconômicas, com o produto interno bruto (PIB), emprego, inflação e investimentos.
É lamentável que nesses cento e dez anos de existência do prêmio Nobel, o Brasil ainda não tenha conquista o seu Nobel. É importante ressaltar a importância do prêmio Nobel, não só pelo seu significativo valor em dinheiro, mas, sobretudo, como "termômetro" onde indica a qualidade da ciência, da literatura, da luta pela paz no mundo que cada povo carrega. A destinação das premiações do Nobel evidencia que a grande maioria dos pesquisadores detentores do prêmio Nobel nas áreas da física, da química e da medicina são representantes dos países desenvolvidos.
Os prêmios instituídos para o campo da literatura e o simbolismo da paz, estão historicamente destinados para os homens sensíveis dos países pobres, evidenciando talvez o simbolismo da divisão do mundo entre os mantenedores do progresso material da civilização, e os mantenedores do espírito lúdico dos homens. Fazendo uma visita ao ano de 1901, ano que se deu a primeira edição do prêmio Nobel, é marcado por grandes conquistas no mundo científico, no Brasil, é criado o Instituto Butatan por iniciativa do médico Emílio Marcondes Ribas, onde começa a produzir a primeira série de soros e vacinas antipestosas e a primeira série do soro antiofídico, enquanto isso na Europa, o russo Piotr Liében prova experimentalmente a pressão da luz, o inglês John Ambrose Fleming e o italiano Guglielmo Marconi realizam a primeira transmissão de rádio entre a Inglaterra e Canadá; O japonês Jokichi Takamine isola a epinefrina, também chamada de adrenalina, surge nos Estados Unidos a lâmpada de mercúrio; É realizada na Suécia em 10 de dezembro de 1901 a primeira edição do prêmio Nobel, "o prêmio máximo da literatura, ciência e da Paz".
O primeiro prêmio de Física foi para o alemão Wilhelm Konrad Roentgen, pela descoberta dos raios X em 1895 (dois anos depois já é utilizado aqui no Brasil, e curiosamente, na Bahia em 1897); O de química foi para o holandês Jacobus Henricus Van'tHoff, pela descoberta de leis da dinâmica e da pressão osmótica; O de Medicina ou Fisiologia, foi para o bacteriologista alemão Emil Von Behring, pela descoberta da antitoxina diftérica em 1890; O de literatura foi para o poeta francês Renè François Armand Sully-Prudhomme pelo conjunto de sua obra, principalmente seus dois livros de poemas, "As Experiências de 1866 e as Solidões de 1869"; O da paz foi para dois reformadores sociais, Jean Henri Dunant (suíço) pela fundação da Cruz Vermelha Internacional em 1863 (presente em nossos dias nos conflitos mundiais e nas tragédias da natureza), pela criação da convenção de Genebra (tão importante nos conflitos internacionais até hoje protegendo o direito humanitário), e também , para o francês Frèdèric Passy por fundar uma sociedade para a Paz na França. Não houve entrega ao de Economia, porque só foi instituído 68 anos depois em 1969.
O prêmio Nobel foi criado atendendo a um desejo manifestado por Alfred em seu testamento. Ele especificou os campos de atividades que desejava incluir - Física, química, fisiologia ou medicina, literatura e a paz. O prêmio consiste em uma medalha de ouro, um diploma e uma soma variável em dinheiro, que nesse ano será de US $ 1,5 milhão de dólares para cada categoria. Os vencedores são selecionados pela Academia Real de Ciências (física, química, economia), pelo Instituto Carolíngio (medicina ou fisiologia), pela Academia Sueca de Letras (literatura) e por um comitê escolhido pelo parlamento norueguês (Storting) o prêmio da Paz. O prêmio pode ser repartido em até três vencedores.
Entre os fatos mais curiosos da história do Nobel, aconteceu na cerimônia de entrega do prêmio de medicina em 1952, levada pela mão do pai, uma garotinha ofereceu a Selman Walkman cinco cravos vermelhos. Era um agradecimento aos cinco anos vividos pela menina desde que fora salva pela estreptomicina, o primeiro antibiótico eficaz contra a tuberculose.
Nesses cento e dez anos, o prêmio Nobel vem acompanhando as principais conquistas da ciência e da tecnologia e estimulando a paz entre os homens. Numa rápida olhada da relação dos trabalhos premiados em medicina ou fisiologia, nos mostra o aparecimento das novas drogas milagrosas, como a insulina (1923), as sulfas (1939), a penicilina (1945), a cortisona (1950) e também o desenvolvimento de técnicas revolucionárias, desde os primeiros progressos significativos em "sutura vascular", transplantes cirúrgicos de órgãos (1912), até o aparecimento dos eletrocardiogramas (1924) e os últimos avanços da tomografia computadorizada (1979).
Não falta igualmente os marcos da pesquisa fundamental, como a determinação da estrutura molecular do ácido desoxirribonucleico (DNA), que transmite as informações fundamentais dos seres vivos (1962)- permitindo a realização do mapeamento genético em 2003. Na química, a história se repete, desde a descoberta do hélio e dos gases raros em 1904 até as últimas pesquisas que permitem a observação e compreensão das reações químicas, em sua essência molecular. Na física, além da descoberta revolucionária dos raios X, foi também premiada: A fotografia em cores (1908), a teoria dos quanta (1918), o transistor (1956), a tecnologia dos lasers (1975), a holografia (1971), a supercondutividade (1972 e 1987).
Durante esses cento e dez anos houve alguns raros esquecimentos notáveis, como o russo Dmitri Mendeleiev, da tabela periódica dos elementos; do cirurgião sul-africano Christian Barnard, pelo primeiro transplante cardíaco; do médico e microbiologista polonês Albert Sabin, o da vacina oral contra a poliomielite; o biólogo americano Gregory Pincus criador da pílula anticoncepcional, do médico e bioquímico americano Oswald Avery, que demonstrou que o DNA é a molécula portadora da informação genética, a austríaca Lise Meitner, descobridora da fissão nuclear, o austro-húngaro Julius Lilienfeld, criador do transistor, o astrofísico americano Edwin Powell Hubble, descobriu que as chamadas (até então) de nebulosas, eram na verdade galáxias fora da via láctea, o físico Ucraniano George Gamow, explicou a física quântica da radioatividade, postulou a versão moderna do BIG BANG, propôs que as estrelas brilham por reações termonucleares e descobriu o conceito de código genético (um gênio humano), o escritor russo Léon Tolstoi, com seu célebre livro Guerra e Paz; O pacifista indiano Mahatma Gandhi, personalizou a paz em sua concepção mais ampla. O Nobel perdeu a chance de reconhecê-lo e tornou-se menor.
Deixando as exceções de lado, não ganhamos um Nobel de ciências porque nunca merecemos. E nunca merecemos por quê? Será porque o Brasil nunca teve capacidade econômica para investir maciçamente em pesquisa, como nos países da Europa e os Estados Unidos? Ou faltou sabedoria política como a demonstrada pelos indianos, coreanos, que apesar de todas as suas dificuldades, investem tradicionalmente em pesquisas. Uma outra explicação para a falta de um brasileiro na longa lista dos Nobel, entretanto, é o número ainda pequeno de cientistas nos Pais. Quanto maior o número de pessoas desenvolvendo a mesma atividade coletivamente, maior a chance de surgir um gênio. Não é à toa que Pelé nasceu no Brasil.
*Ubirajara Bittencourt Santana
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